Finjo não saber que me observas com o teu olhar inconsequente. Não tiras ilações nem fazes suposições. Sorris como um soldado que dispara a arma ao menor sinal de movimento inimigo. Nesta vida de corre-corre no teu olhar é somente a tua inconsequência que me faz perder a razão. Não és o único que te declaras.
Arrastamos as cadeiras e fazemos jogos de cartas nesta mesa – eis o mistério. Cada vitória tua face à minha inexperiência culmina no teu respirar ofegante. Sei que me beijas só porque o podes e que fazes promessas e assumes o amor como razão.
E fazes-me perdê-la. É o teu sorriso que me faz recusar pensar mais de 2 segundos em ter-te comigo. És alguém que combina com tudo aquilo que gosto, és a melodia que adoro cantar...és parte de toda a minha vida. És o sinal que me aconselha a parar quando fantasio demasiado a realidade; és a liberdade do verão.
Jogos de cartas e sorrisos que te desafiam e finjo não obter resposta no teu olhar. A verdade mostra que sorris com a minha fuga às tuas investidas. Não ignores o prazer que me dás quando uma chamada minha faz o teu momento e quando me beijas, sempre que o consegues. Aprendi que neste jogo nem sempre dito as regras: Apaixonei-me.
A loucura é sinónimo de atitudes insensatas e eu era a Miss Good Behavior. Desafiei a minha própria razão. Não me importa que me chamem de insensata se tenho o teu ombro para chorar. Descobri contigo que a vida é como uma guitarra basta agarrá-la, ter vontade de senti-la e alguém que nos acompanhe enquanto aprendemos a vibra com ela.
Cada segundo, cada dia que passa, és a semente e o fruto da inconsequência dos meus actos; o riscar das minhas preocupações do dia-a-dia; és a voz que não me canso de ouvir limpar as lágrimas do meu rosto. As cartas de amor são doces pegajosos mas agradam a quem as recebe porque não descolam do pensamento. Se sorris ao ler isto verás a rapariga mais em mim o teu espelho.
Nos jogos de sedução foste o único que me definiu como perfeita inconsequente. Segredas-me que sou os teus segundos mas és tu o meu doce sorriso quando não consigo sorrir. O único que me dás segurança para cantar, e canto contigo sem pensar na afinação desfeita da minha voz.
Nestes momentos loucos, indefiníveis, és tudo aquilo que vivi porque foi a tua mão que segurou a minha.
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Arrastamos as cadeiras e fazemos jogos de cartas nesta mesa – eis o mistério. Cada vitória tua face à minha inexperiência culmina no teu respirar ofegante. Sei que me beijas só porque o podes e que fazes promessas e assumes o amor como razão.
E fazes-me perdê-la. É o teu sorriso que me faz recusar pensar mais de 2 segundos em ter-te comigo. És alguém que combina com tudo aquilo que gosto, és a melodia que adoro cantar...és parte de toda a minha vida. És o sinal que me aconselha a parar quando fantasio demasiado a realidade; és a liberdade do verão.
Jogos de cartas e sorrisos que te desafiam e finjo não obter resposta no teu olhar. A verdade mostra que sorris com a minha fuga às tuas investidas. Não ignores o prazer que me dás quando uma chamada minha faz o teu momento e quando me beijas, sempre que o consegues. Aprendi que neste jogo nem sempre dito as regras: Apaixonei-me.
A loucura é sinónimo de atitudes insensatas e eu era a Miss Good Behavior. Desafiei a minha própria razão. Não me importa que me chamem de insensata se tenho o teu ombro para chorar. Descobri contigo que a vida é como uma guitarra basta agarrá-la, ter vontade de senti-la e alguém que nos acompanhe enquanto aprendemos a vibra com ela.
Cada segundo, cada dia que passa, és a semente e o fruto da inconsequência dos meus actos; o riscar das minhas preocupações do dia-a-dia; és a voz que não me canso de ouvir limpar as lágrimas do meu rosto. As cartas de amor são doces pegajosos mas agradam a quem as recebe porque não descolam do pensamento. Se sorris ao ler isto verás a rapariga mais em mim o teu espelho.
Nos jogos de sedução foste o único que me definiu como perfeita inconsequente. Segredas-me que sou os teus segundos mas és tu o meu doce sorriso quando não consigo sorrir. O único que me dás segurança para cantar, e canto contigo sem pensar na afinação desfeita da minha voz.
Nestes momentos loucos, indefiníveis, és tudo aquilo que vivi porque foi a tua mão que segurou a minha.