16 janeiro 2010

Passado

Já pensei demasiadas vezes no que poderia mudar. A solução é uma constante: nada!

Tudo se perdeu rasgado pela desilusão do que és. Quis desculpar a inconsistência, o melodrama. Apenas me resta a pena, pena de quem te estás a tornar. Estou cansada do teu fingimento, da falta de respeito que demonstras por mim. Acho que nunca te vou conseguir perdoar. Certamente, nunca o vou esquecer. É a tristeza que me domina: o tudo ter acabado num tornado que agita o vazio.

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